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A Morte Lhe Cai Bem (Death Becomes Her)



Como todos já devem saber, Meryl Streep, minha atriz favorita, é a grande Dama do cinema e a pouco tempo tiver o prazer de ver um trabalho mais antigo seu: A Morte Lhe Cai Bem (Death Becomes Her). É um filme fascinante e engraçado. Meryl mostra suas habilidades para a comédia, e até para dançar e cantar no inicio do filme. 

O filme trata sobre a história de uma famosa atriz (interpretada por Meryl) que rouba o marido de sua melhor amiga e se casa com ele. Com o passar dos anos Helen, a amiga traída, fica gorda e feia vai ter tratamento psicológico e desenvolve uma enorme raiva por  Madeline. Acima do peso, e sem esperanças Helen procura uma formula para voltar a ser bela e jovem e volta a vida de Madeline. Seu ex-marido passa a se interressar por ela novamente, e Madeline, por vaidade, procura não perde-lo e consegue, também, a formula da juventude eterna, o que implica em situações inusitadas para ambas. 



 O filme retrata muito bem a busca pela juventude etarna, a vaidade descomedida, a busca pela perfeição de qualquer maneira. Fazendo uma amostra do tamanho dessa busca tem o doutor Ernest, cirurgião plástico, que diz fazer muitas cirurgias todos os dias, até em pessoas que já morreram por não quererem parecer feias depois de mortas.



Esse culto a beleza é fielmente retratado de forma bem explicíta e com muito bom humor, e até fantasia. Altamente recomendado.



É um filme bom de se assistir, leve e engraçado. Situações completamente inusitadas o que levam qualquer um aos risos.



A Morte Lhe Cai Bem é um filme de 1992, dirigido por Robert Zemeckis e protagonizado por Meryl Streep (Madeline Ashton), Goldie Hawn (Helen Sharp) e Bruce Willis (Dr. Ernest Menville).